Você sabe o que é quiet quitting?
Você já ouviu o termo quiet quitting? Em português ele pode ser traduzido como “demissão silenciosa”. Mas, o que significa exatamente? Trata-se de uma discussão atrelada às questões do mundo do trabalho e sugere que as pessoas cumpram o mínimo desejado para que continuem empregadas, sem se esforçar mais do que necessário.
Ou seja: diferente dos discursos que falam que os trabalhadores deve dar seu máximo à empresa e superar suas limitações, o movimento do quiet quitting chama a atenção de que, muitas vezes, os colaboradores não colhem os lucros de seus esforços – que ficam para os bolsos de seus contratantes.
A sugestão, portanto, é que os adeptos a ele façam apenas o combinado para suas funções: não trabalhem no fim de semana, não se ofereçam para tarefas extra não-remuneradas e saiam sempre no horário combinado.
A proposta desta “demissão silenciosa” se ajusta a outras discussões bastante urgentes dentro do contexto trabalhista em diversos países, como a redução da jornada de trabalho.
O movimento quiet quitting coloca foco na ideia de que o mercado de trabalho possa ser pensado de outras formas, avaliando as necessidades dos próprios funcionários – algo que, tradicionalmente, nem sempre todas as empresas fizeram.
Com informações: Tecmundo